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Queda de cabelo: como ela pode influenciar na autoestima?

Cabelo é identidade, personalidade, atitude, beleza, cultura, status social e profissional, bem como saúde! Então, é normal ficar preocupado ou até mesmo desesperado ao se deparar com muitos fios caindo no chuveiro, no travesseiro ou pela casa.
E todo mundo sabe que o problema da queda de cabelo é um assunto que gera vários comentários, piadas, brincadeiras (de mau gosto) e até memes na internet! Se não fosse um tema tão notório, com certeza ele não teria toda essa presença e não seria nem mesmo mencionado.
Mas por que esse assunto gera tanta polêmica? Quando a queda capilar deve ser motivo de preocupação? Como ela é capaz de afetar (infelizmente de maneira negativa) as pessoas e influenciar na autoestima? Continue lendo para saber mais.
Afinal, o que é a queda de cabelo?
Também conhecida como alopecia ou calvície, é a ausência, redução ou queda dos cabelos ou pelos do corpo. Ela pode ocorrer em apenas uma região ou ser total e sua duração pode variar de pessoa para pessoa. O grande problema e motivo de preocupação é quando ela foge da normalidade (a queda de 100 a 150 fios por dia é considerada comum).
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), esse problema se inicia na adolescência e só costuma ser aparente quando a pessoa atinge a casa dos 40 aos 50 anos.
Geralmente, a calvície afeta mais os homens, pois está ligada à presença dos hormônios sexuais masculinos, especialmente a testosterona. Nesse caso, o cabelo começa a ficar mais fino e fraco na região frontal e no topo da cabeça, formando um padrão em forma de “M”. Com o tempo, a área calva pode aumentar até que fiquem apenas os cabelos ao redor das laterais e da parte de trás da cabeça.
As mulheres também produzem esse hormônio, mas em quantidade menor. Casos de alopecia são mais difíceis, no entanto, quando ocorrem, o aspecto é menos impactante: o cabelo pode se tornar mais ralo em todo o couro cabeludo, sem perda completa em uma área específica. A linha do cabelo pode permanecer intacta, mas os fios costumam ficar mais finos e fracos em todo o couro cabeludo.
Como a queda capilar pode ser causada por uma série de fatores, é importante determinar a causa para que o tratamento seja assertivo, adequado e traga os resultados esperados. Pensando nisso, vamos entender um pouco mais sobre o ciclo do cabelo e seu funcionamento.
O ciclo de vida do cabelo
O ciclo de vida de cada fio de cabelo é definido por 3 fases ou momentos. São eles:
- Crescimento: também chamado de anágena. É o período que leva para cada fio crescer e se desenvolver;
- Repouso: pode ser conhecido como catágena. Depois do tempo máximo de crescimento, o cabelo se desprende do couro e migra para a superfície da pele. Essa etapa leva cerca de 2 a 4 meses;
- Queda: também chamada de telógena, é o momento em que os fios se soltam completamente do couro cabeludo.
Em torno de 90% dos cabelos estão na fase de crescimento. Depois de um curto período de repouso, em que o fio para de crescer, ele cai e um novo entra na fase de crescimento em seu lugar. Em média, a duração de um fio de cabelo, do nascimento até a queda, é de cerca de um ano e meio a dois anos.
Considerando que esse processo é de renovação contínua, uma pessoa pode perder entre 100 e 150 fios de cabelo todos os dias sem o risco de desenvolver a calvície. Porém, quando a queda deixa de ser normal e vira um problema, a angústia e as consequências vão muito além da aparência refletida no espelho. Confira a seguir.
Impactos da queda capilar na autoestima
É incontestável que a queda de cabelo é o sinal que mais abala a autoestima de uma pessoa, mesmo que ela não tenha uma ligação tão forte com o seu cabelo. Por ser uma característica importante da aparência pessoal, ele acaba sendo uma fonte não apenas de confiança, mas também relacionada à autoestima.
Assim, quando alguém começa a perder os cabelos, isso poderá:
- Afetar sua autoimagem: a visão refletida no espelho provoca uma sensação de que não é atraente e, com isso, a pessoa deixa de lado os momentos de autocuidado e surgem sentimentos negativos e até mesmos distorcidos sobre a sua aparência;
- Reduzir sua autoconfiança: uma vez que não gosta da imagem que vê, começa a se sentir incapaz de executar atividades ou mesmo que sua personalidade não é adequada e engajada, prejudicando inclusive a parte profissional;
- Impactar as interações sociais: o medo de brincadeiras, piadas sobre a aparência, vergonha e embaraço podem levar ao isolamento e a sentimentos de inadequação e falta de motivação;
- Causar ansiedade, tristeza e depressão: uma vez que as interações diminuíram, aumentam as sensações de que não merece a felicidade e a dificuldade em lidar com problemas e resolver desafios.
Pensando nisso, é fundamental prevenir todos esses impactos negativos, revertendo essa situação, para retomar o controle e viver melhor!
Importância da autoestima
A autoestima envolve o bem-estar emocional e psicológico. É o valor que uma pessoa tem de si mesma e como ela se considera capaz de atingir suas metas e objetivos, bem como o sentimento de satisfação e contentamento ao experimentar essas conquistas. Ela é essencial para:
- O desenvolvimento saudável da personalidade e da identidade de uma pessoa: quem tem uma autoestima positiva se sente mais feliz, confiante e satisfeito com sua vida;
- Os relacionamentos saudáveis e bem-sucedidos: quando alguém se sente bem consigo mesmo, é mais fácil se relacionar com os outros de maneira positiva, duradoura satisfatória;
- A saúde física: aqueles com boa autoestima têm mais disposição e vontade de cuidar de si mesmos, ter hábitos saudáveis e tomar decisões melhores.
Autoestima em dia significa superação, destaque e conquista das metas de vida. Invista nisso e não permita que a calvície controle sua vida, afinal, a queda de cabelo é reversível!
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